terça-feira, 24 de setembro de 2024

"Ai ai ai, Lilo!"



Eu juro que quando assisti esse filme, em Outubro do ano passado, não percebi essa interjeição, somente fui ouvi-la ontem. E ela provavelmente sabia desde o princípio. Mas que coisa, hein? Existe sempre a possibilidade de que cadelas apocalípticas tenham falado em seu ouvido e convencido-a a sentar-se com elas à mesa da "balada"; eu nunca vi uma amante da mentira que tivesse a "segurança" para caminhar rumo ao inferno sozinha, ela sempre oferece sua "amizade" e procura "fortalecer" a facção. Mas a culpa é primeiramente dela, porque já tinha a inclinação para ser indulgente com o "paraíso" feito de muito dinheiro e nenhum Conteúdo.

As sensações baratas de "felicidade" fazem a mente não questionadora trocar o Remédio pela anestesia sem dificuldade. Porque, afinal, que mal haveria em se permitir viver o que lhe faz se sentir "melhor"? Eu não tenho dúvida que cocaína e heroína fazem a pessoa se sentir muito "melhor", porque para o indivíduo viver em função dessa química, deve ser porque nada que ele consiga viver através de qualquer "emprego" seja tão "forte" quanto. Ainda assim, em estado de Glória, elas causariam apenas cócegas em Adão e Eva. Então é tudo uma questão de que tipo de ambição você carrega consigo.

Quem quer se converter da "dança" e fugir para Cedar Lake do Alto, encontrar um Discurso que as "famosas" não podem fazer? Só aqueles anjos que não abraçam a queda, não se contentam com uma individualidade encaixada em um caminho previsível e sem Sal, almas en rage.